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Almada, 98. O interesse pela arte surgiu naturalmente em criança. O gosto pelas artes plásticas surgiu em casa, onde sempre houve liberdade para criar e desconstruir. Anos depois o curso profissional de design gráfico abriu as portas para o mundo digital e trouxe novas ferramentas em que o desafio é replicar as técnicas tradicionais o melhor possível. O foco manteve-se no digital durante algum tempo mas sempre com a sensação de que faltava algo. O regresso ao tradicional acontece anos depois, durante um workshop de linóleo. Uma técnica mais física e que exige algum controlo no manuseamento das ferramentas. Por isso, embora continue a desenvolver ilustrações digitais, a linogravura, tornou-se o meio principal de criação.
Lisboa, 99. Artista visual portuguesa que investiga a solidão no dia-a-dia da cidade. O seu trabalho retrata a busca pela beleza em objetos e lugares abandonados, usando a luz e a cor como portas para paisagens nostálgicas. Trabalha essencialmente a pintura a óleo e a fotografia analógica. Tem participado em várias exposições em Portugal e em 2022 ganhou o prémio Arte Jovem da Carpe Diem e do Millennium BCP. Em 2021, terminou a licenciatura em pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Em 2023, iniciou a nova série de pintura “Flowers for my grief”, na qual explora a dimensão visual dos vários processos e etapas do luto através da representação de flores. Esta série tem também um cariz performático, pois é o movimento da mão que determina a imagem criada, não limitando esse processo a referências visuais já existentes. Atualmente vive e trabalha em Lisboa, conciliando as artes plásticas com vários projetos coletivos.
Lisboa, 99. Iniciou o seu percurso na Escola António Arroio, onde concluiu o curso de realização plástica do espetáculo. Ingressou posteriormente na licenciatura de pintura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e na Magyar Képzömuvészeti Egyetem, Budapeste, Hungria. Continuou a realizar outras formações, dentro das quais art management, na University of Arts of London. Desenvolveu trabalho no campo das artes cénicas em 2016, como aderecista assistente para a companhia nacional de bailado e expõe o seu trabalho no campo das artes visuais desde 2017. Tem trabalhado ainda na vertente de curadoria. Atualmente, vive e trabalha em Lisboa.
Viseu, 96. Licenciada em enfermagem pela Escola de Enfermagem de Coimbra, atualmente vive e trabalha no porto como community manager na empresa de Elife. Desempenhou as funções de produtora teatral e responsável do departamento de comunicação na companhia estrutura (2019-22). Entrou no Curso profissional de fotografia, no Instituto Português de Fotografia, para aprender e desenvolver as suas capacidades na arte da fotografia, concluindo a sua formação em 2023. As suas maiores inspirações fotográficas vêm, principalmente, de filmes e o seu olhar permite-lhe ver pormenores do dia a dia e captá-los de uma forma diferente, experimentando texturas, ângulos e diversas técnicas visuais. Foi responsável pelas fotografias de espetáculo da estrutura (2019-22), desenvolvendo mais trabalhos com outros grupos/artistas de teatro, como Luísa Mota, Vasco Rodrigues (Zentzua) e os grupos Silentparty e Ardemente.
Lisboa, 99. Formada em produção artística em cerâmica pela escola artística António Arroio e licenciada em escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, desde 2016 que participa em várias exposições coletivas, destacando a IX bienal de jovens criadores da CPLP em Luanda e a XIV bienal internacional de cerâmica no museu de Aveiro (2019). Estudou ilustração e produção gráfica na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, onde frequenta atualmente o mestrado em design gráfico. Em 2022, foi premiada com uma bolsa de investigação da FCSH-UNL para o projeto "Yousound – music education as an inclusive tool for underage refugees in Europe," com exposição na cooperativa Largo Residências no quartel do Largo Cabeço da Bola. O seu coração balança entre a cerâmica e a ilustração, onde as suas narrativas são inspiradas pelo imaginário poético e literário, pela fauna e flora.
Famalicão, 97. Artista plástica formada em escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em 2019/20, tendo sido uma das finalistas apontada pela faculdade ao prémio de aquisição desse mesmo ano. Participou em diversas exposições, assim como: “Lovely Friday Mit Videokunst” curado por José Oliveira em Bregenz, Áustria (2023), “Valley + Vilaça” no Porto (2023), “Artis” em Seia (2021) e “Contextile” em Guimarães (2021). Além da escultura, a sua prática artística abrange a instalação, performance, vídeo-performance, happenings e pintura, centrando-se na integração do público nas suas peças e/ou no uso da geometria como representante de algo.
Sintra, 98. Artista multidisciplinar licenciada e mestre em arte multimédia: fotografia (2019), e crítica, curadoria e teorias de arte (2023), respetivamente, pela Faculdade de Belas
Artes da Universidade de Lisboa, onde frequenta a pós-graduação em discursos de fotografia contemporânea. Descreve o seu trabalho como uma constante relação com o mundo natural e, por conseguinte, espiritual. Assume as suas capacidades de superação e crescimento como intimamente conectadas às suas emoções, que estão, por sua vez, enraizadas à sua criatividade. Cria através de um olhar contemplativo interior e exterior, atento, lento e apaixonado, onde uma abordagem sensível e cuidada transporta o peso da sua própria existência e consciência. Articulando temas como luto, efémero, ausência, orgânico, e imaterialidade, reconhece que “sem a natureza, eu não era artista, pois é ela que permite reconhecer-me, ver-me, e, depois, expressar-me em algo puro e
Genuíno”.
Lisboa, 97. Artista visual autodidata, materializa o seu processo criativo essencialmente através de ilustração. No seu trabalho, conduz diversas reflexões e pesquisas relacionadas com a psique humana, o feminino e a sociedade contemporânea, com a intenção de desconstruir e informar visões coletivas ou individuais. Apesar da sua jornada criativa ter iniciado cedo, durante a infância, foi em 2020 que surgiu o ponto de partida para um envolvimento e um progresso mais acentuados no que concerne o trabalho artístico, caracterizado desde então por uma estética muito naive, lúdica e disruptiva. Atualmente, já conta com a participação em diversas exposições coletivas e algumas exposições individuais, bem como a integração em 3 publicações – para as revistas Vogue Portugal, Azar e Melancia Mag -, e também desenvolveu outros trabalhos, tanto em contexto de residência artística, como em contexto de facilitação de workshops criativos.